Casa Rosa

A Casa Rosa surgiu em fevereiro de 2014 quando um grupo de amigas sensibilizadas com a causa do câncer de mama fundou a Associação De Assistência às Mulheres Com Câncer De Mama De Pernambuco, uma entidade jurídica sem fins lucrativo, com a finalidade de viabilizar o projeto. Com apoio da sociedade civil, a instituição iniciou suas atividades em maio do mesmo ano. Desde então, a CasaRosa acolhe mulheres diagnosticadas com câncer de mama e em situação de vulnerabilidade social, procedentes do interior de Pernambuco, que precisam realizar tratamento nos hospitais públicos do Recife, através de encaminhamentos feitos pelos próprios hospitais.

Com capacidade de 18 leitos, tem por objetivo oferecer condições adequadas para que as mulheres possam ter um lar acolhedor durante o tratamento na capital, minimizando os efeitos do tratamento e a distância da família, sem preocupações de ordem emocional ou material. A permanência na Casa pode ser de até 60 dias, com possibilidade de retorno para exames de acompanhamento e até a reconstrução mamaria.

A CasaRosa é mantida unicamente pela sociedade civil, através das doações financeiras de sócios contribuintes, e repasse de alimentos e material de limpeza, além da renda de eventos, como bazares e bingos. Conta com duas funcionárias em regime CLT, assim como com equipe comprometida de voluntários que atua em diversas frentes, inclusive no suporte assistencial e psicológico.

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A Casa Rosa surgiu em fevereiro de 2014 quando um grupo de amigas sensibilizadas com a causa do câncer de mama fundou a Associação De Assistência às Mulheres Com Câncer De Mama De Pernambuco, uma entidade jurídica sem fins lucrativo, com a finalidade de viabilizar o projeto. Com apoio da sociedade civil, a instituição iniciou suas atividades em maio do mesmo ano. Desde então, a CasaRosa acolhe mulheres diagnosticadas com câncer de mama e em situação de vulnerabilidade social, procedentes do interior de Pernambuco, que precisam realizar tratamento nos hospitais públicos do Recife, através de encaminhamentos feitos pelos próprios hospitais.

Com capacidade de 18 leitos, tem por objetivo oferecer condições adequadas para que as mulheres possam ter um lar acolhedor durante o tratamento na capital, minimizando os efeitos do tratamento e a distância da família, sem preocupações de ordem emocional ou material. A permanência na Casa pode ser de até 60 dias, com possibilidade de retorno para exames de acompanhamento e até a reconstrução mamaria.

A CasaRosa é mantida unicamente pela sociedade civil, através das doações financeiras de sócios contribuintes, e repasse de alimentos e material de limpeza, além da renda de eventos, como bazares e bingos. Conta com duas funcionárias em regime CLT, assim como com equipe comprometida de voluntários que atua em diversas frentes, inclusive no suporte assistencial e psicológico.

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